O Dia do Surdo é comemorado no Brasil em 26 de setembro. Há dois anos, a data foi criada pela Lei nº 11.796/2008, como forma de reflexão sobre a inclusão das pessoas com deficiência auditiva na sociedade brasileira e questionar se elas estão tendo seus direitos respeitados.
Terminologia e Língua de Sinais; Associação dos surdos e a Importância para a Comunidade surda; e Experiências Educativas são algumas das palestras que envolvem a programação do primeiro dia da Jornada Comemorativa ao Dia do Surdo, que tem como temática a Educação, Cultura e Política Inclusiva: Acessibilidade no Ensino Básico e Superior.
O evento que ocorre no auditório Paulo Freire, localizado no Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE), até as 16h, desta segunda-feira (5), contou com a presença do vice-reitor da Universidade do Estado do Pará (Uepa), Rubens Cardoso, com líderes da comunidade acadêmica e membros da Associação dos Surdos de Belém.
“Acredito que o interesse é um dos motivadores principais para a participação em um evento como esse, seja para acumularmos experiências, rever alguns conceitos, ou ainda, absorver novos conhecimentos. Assim, podemos melhorar a parcela de colaboração com a Instituição, formando profissionais comprometidos em mudar a realidade da nossa Região”, afirmou Rubens Cardoso.
A programação é gratuita e conta com palestras e apresentações artística. Professores e alunos do curso de Letras Libras, discentes de outros cursos, além da comunidade surda e público externo estão convidados para participar. “Língua Brasileira de Sinais é uma área do conhecimento que me chama muito atenção. Tenho contato com pessoas surdas e acho importante o fomento de discussões sobre o assunto, tanto em nível de reconhecimento dessas pessoas quanto em divulgação sobre o assunto”, destacou o graduando Gabriel Lucena.
O Dia do Surdo é comemorado no Brasil em 26 de setembro. Há dois anos, a data foi criada pela Lei nº 11.796/2008, como forma de reflexão sobre a inclusão das pessoas com deficiência auditiva na sociedade brasileira e questionar se elas estão tendo seus direitos respeitados.
Texto: Miguel Alves
Foto: Bianca Almeida/Ascom-Uepa