Esse e outros assuntos foram discutidos no 1º Ciclo de Palestras do Projeto Pró-Integração da Uepa. Financiado pela Capes, tem alunos qualificados a desenvolverem dissertações, que irão propor o que há de mais tecnológico para mapear os recursos florestais da região.
Com a finalidade de conhecer técnicas inovadoras de inteligência computacional e estimar a quantidade de árvores, um dos tipos de biomassa existente em regiões do Estado do Pará, alunos e professores do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Universidade do Estado do Pará (Uepa) participaram do 1° Ciclo de Cursos e Palestras do Projeto Pró-Integração. A programação ocorreu de 6 a 10 de abril, no Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), localizado na avenida Júlio Cesar, Belém.
O Projeto Pró-Integração é financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que concede bolsas de mestrado a três alunos da Uepa. De acordo com o professor do grupo de pesquisadores da Universidade e projeto Pró-Integração, José Alberto Sá, a capacitação dará conhecimento para que os trabalhos sejam inovadores. ‘’Os produtos das dissertações serão inovadores e vão auxiliar no subsídio para a tomada de decisão quanto ao planejamento para o desenvolvimento regional do estado’’, diz.
A programação teve a participação do professor da Universidade Federal do Pará (UFPA), doutor Arthur da Costa Almeida, que ministrou o curso Técnicas de Inteligência Computacional Aplicadas ao Sensoriamento Remoto de Vegetação com Imagens Landsar, e do professor da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), doutor Paulo Luiz Contente de Barros. Ele palestrou sobre o Inventário Florestal.
"O fato de integrar esforços entre instituições de ensino superior e órgãos públicos para a descoberta de conhecimento é de grande importância para o planejamento do desenvolvimento regional do Estado do Pará’’, enfatiza o professor José Alberto.
Texto: Renata Paes