II Colóquio de Estudos Bakhtinianos aborda manifestações de rua, cultura e sala de aula

Enviado por Ize Sena em Qua, 25/11/2015 - 20:44
A cultura, a educação, as festas e o vocabulário do século XXI serão comparados com os da Idade Média durante o II Colóquio de Estudos Bakhtinianos do Grupo de Estudos em Linguagens e Práticas Educacionais da Amazônia (Gelpea). O que mudou no decorrer dos anos? O que permaneceu? Esses e outros questionamentos serão respondidos por professores da Universidade do Estado do Pará (Uepa) e da Universidade Federal do Pará (UFPA), nesta sexta, dia 27 de novembro, de 9h às 18h, no Instituto de Educação Matemática e Ciências (IEMCI) da UFPA. 
 
O II Colóquio é gratuito, aberto ao público e tem como tema central Manifestações de rua, a cultura e da sala de aula. A mesa de abertura recebe o professor da Uepa Samuel Campos, o músico Junior Soares, o professor da UFPA, Miguel Santa Brígida, e o antropólogo Antonio Mauricio Costa.  
 
“Eles vão discutir as manifestações de rua que ocorrem no Brasil e o que ocorria na Idade Média. Como era o carnaval na Idade Média, o riso, a crítica social e todas as transformações que sofreram”, destaca o coordenador do Gelpea, José Anchieta Bentes. 
 
Pela tarde serão formadas rodas de conversas para que cada membro possa dar contribuições nas discussões. Para finalizar o II Colóquio haverá a apresentação musical do grupo Batuque das Marias. 
 
O II Colóquio de Estudos Bakhtinianos é idealizado pelo Gelpea. O Grupo de Pesquisa existe há oito anos, é vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Uepa e faz pesquisas e estudos baseados nas obras do filósofo especialista em linguagem humana, Mikhail Bakhtin (1895 – 1975). O livro intitulado “ A cultura popular na idade média e no renascimento: o contexto de François Rebelais” foi o escolhido para basear as discussões.  
 
INFORMAÇÕES 
 
 
SERVIÇO
Dia: 27 de novembro de 2015 (sexta-feira) 
Local: UFPA - auditório do IEMCI 
Rua Augusto Corrêa s/n primeiro portão 
Horário: 8h – 18h 
Belém - Pará - Brasil
 
Texto: Renata Paes