Com o objetivo de focalizar o letramento e debater acerca da política de educação na área da socioeducação para adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, o Grupo de Pesquisa e Extensão em Socioeducação e Políticas Intersetoriais (GPESPI), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), promove o Seminário Privados de Liberdade II. Destinado a servidores da Secretaria de Estado de Educação do Pará (Seduc) e da Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa), além da comunidade acadêmica da Uepa, a programação inicia amanhã, 26, no Auditório Paulo Freire do Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE), com transmissão pelo canal do Centro do Youtube. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas exclusivamente pelo e-mail gpespi.uepa@gmail.com .
O Seminário – com discussão sobre Política Pública de Educação e Socioeducação iniciada ainda em 2019 – tem como tema Socioeducação, Diversidade e Letramentos, numa perspectiva de apresentar ações que possam desenvolver o letramento com o foco voltado à pluralidade regional, gêneros textuais e eventos socioculturais. O evento também abordará o contexto estadual e nacional a respeito da educação no âmbito socioeducativo, os projetos pedagógicos da Fasepa e as ações desempenhadas pelos professores acerca do letramento. Realizado pelo GPESPI em parceria com o Grupo de Pesquisa e Estado em educação da Amazônia (GESTAMAZON/UFPA) e da Variação Linguística Urbana da Região Norte (Valunorte), com o apoio da Seduc, Fasepa e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (SINTEPP), o seminário integra um projeto de extensão aprovado pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) da Uepa.
Para a Profa. Dra. Aderli Goes Tavares, líder do GPESPI e palestrante do seminário, apesar do avanço no combate ao analfabetismo, ainda há uma porcentagem de pessoas analfabetas Brasil. A respeito da discussão sobre Os cenários da Educação no Sistema Socioeducativo: Panorama Nacional e Estadual – mesa de abertura do evento –, Aderli afirma: “foi uma mesa pensada para que nós possamos discutir educação como um direito fundamental de crianças e adolescentes; no caso, amparados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (Eca)”.
Serviço:
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Texto: Thayssa Nobre (Ascom Uepa)